De acordo com o estudo, as áreas desmatadas na Amazônia Legal são majoritariamente utilizadas para a pecuária
Grande estoque de terras desmatadas na Amazônia Legal está abandonado e ocupado por vegetação secundária, segundo estudo do IBGE.As áreas com vegetação secundária (que estão abandonadas) ocupam mais que o dobro do território daquelas destinadas à agricultura.De acordo com o estudo, as áreas desmatadas na Amazônia Legal são majoritariamente utilizadas para a pecuária.A pecuária destaca-se como o principal uso da terra, representando 51,7% da vegetação antropizada (que sofreu ação humana) na Amazônia Legal, enquanto a vegetação secundária corresponde a 32,1% e a agricultura a 15,2%.Os estados da Amazônia Legal com maior área antropizada até 2002, segundo estudo do IBGE, são Mato Grosso (4,8%), Pará (4,1%) e Maranhão (2,8%).As menores áreas de antropismo estão em Roraima (0,1%), Amapá (0,2%), Acre (0,3%) e Amazonas (0,5%), além de Goiás, que possui pequena área inserida na Amazônia Legal.As áreas com vegetação secundária (que estão abandonadas) ocupam mais que o dobro do território daquelas destinadas à agricultura (2,3%).No percentual de antropismo em relação à área de vegetação primária nas Unidades da Federação, observa-se que os Estados do Maranhão, de Goiás, do Tocantins, deMato Grosso e de Rondônia possuem mais de 20% da vegetação antropizada.Destaca-se o Maranhão que, na parcela de seu território inclusa na Amazônia Legal, tem 54,0% da vegetação antropizada.O estado com menor grau de antropização é o Amazonas, com 1,5% da vegetação alterada.No Estado do Amazonas, 88,7% do desmatamento ocorreram em Floresta Ombrófla (florestal fluvial), sendo 77,7% sobre a Densa e 11,0% sobre a Aberta.As áreas antropizadas no estado correspondem em quase sua totalidade a vegetação secundária (53,7%), pecuária (26,3%) e agricultura (18,9%).A extração de madeira é um dos principais vetores do desmatamento no Amazonas.
Grande estoque de terras desmatadas na Amazônia Legal está abandonado e ocupado por vegetação secundária, segundo estudo do IBGE.
As áreas com vegetação secundária (que estão abandonadas) ocupam mais que o dobro do território daquelas destinadas à agricultura.
De acordo com o estudo, as áreas desmatadas na Amazônia Legal são majoritariamente utilizadas para a pecuária.
A pecuária destaca-se como o principal uso da terra, representando 51,7% da vegetação antropizada (que sofreu ação humana) na Amazônia Legal, enquanto a vegetação secundária corresponde a 32,1% e a agricultura a 15,2%.
Os estados da Amazônia Legal com maior área antropizada até 2002, segundo estudo do IBGE, são Mato Grosso (4,8%), Pará (4,1%) e Maranhão (2,8%).
As menores áreas de antropismo estão em Roraima (0,1%), Amapá (0,2%), Acre (0,3%) e Amazonas (0,5%), além de Goiás, que possui pequena área inserida na Amazônia Legal.
As áreas com vegetação secundária (que estão abandonadas) ocupam mais que o dobro do território daquelas destinadas à agricultura (2,3%).
No percentual de antropismo em relação à área de vegetação primária nas Unidades da Federação, observa-se que os Estados do Maranhão, de Goiás, do Tocantins, de
Mato Grosso e de Rondônia possuem mais de 20% da vegetação antropizada.
Destaca-se o Maranhão que, na parcela de seu território inclusa na Amazônia Legal, tem 54,0% da vegetação antropizada.
O estado com menor grau de antropização é o Amazonas, com 1,5% da vegetação alterada.
No Estado do Amazonas, 88,7% do desmatamento ocorreram em Floresta Ombrófla (florestal fluvial), sendo 77,7% sobre a Densa e 11,0% sobre a Aberta.
As áreas antropizadas no estado correspondem em quase sua totalidade a vegetação secundária (53,7%), pecuária (26,3%) e agricultura (18,9%).
A extração de madeira é um dos principais vetores do desmatamento no Amazonas.
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