O país ficou na frente da China, Índia, África do Sul, Turquia e Argentina, mas atrás da Guatemala, do Panamá, de El Salvador, da Venezuela, do Paraguai e da Nicarágua
O Brasil está na frente dos países emergentes no cumprimento das metas de desenvolvimento, de acordo com estudo sobre os avanços das metas do milênio, do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), ligado ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Segundo o estudo, o Brasil teve melhora em 69,2% dos indicadores. O país ficou na frente da China, Índia, África do Sul, Turquia e Argentina. Contudo, ficou atrás da Guatemala, do Panamá, de El Salvador, da Venezuela, do Paraguai e da Nicarágua.
Segundo o estudo, o Brasil teve melhora em 69,2% dos indicadores. O país ficou na frente da China, Índia, África do Sul, Turquia e Argentina. Contudo, ficou atrás da Guatemala, do Panamá, de El Salvador, da Venezuela, do Paraguai e da Nicarágua.
O estudo analisou 26 indicadores entre 1990 e 2008. Houve maior progresso em 18 deles depois de 2000, quando foram adotadas as metas de desenvolvimento e, em 25, houve alguma melhora. Apenas em um dos indicadores, o que trata da área coberta por florestas, houve piora. A área caiu de 57,94%, em 2000, para 55,74%, em 2008.
Saúde
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Entre os indicadores, sete apresentaram progresso, mas em ritmo menor do que no período anterior a 2000. Entre eles, estão a imunização de crianças entre 12 e 23 meses que, em 1990, alcançava 78% do público-alvo e, em 2000, passou para 99%, mantendo-se no mesmo patamar em 2008.
Outro indicador que mostrou pouca melhora foi o de partos assistidos por profissionais de saúde. Em 1990, 71,9% dos partos tiveram acompanhamento de profissionais de saúde e, em 2000, esse percentual passou para 96,45%. Em 2008, chegou a 97%.
Outro indicador que teve pouca melhora depois da adoção das metas do milênio foi o de incidência de tuberculose, que, em 1990, era de 83,64% a cada 100 mil pessoas e passou para 58,41% em 2000. O índice diminuiu para 46,47% em 2008.
O estudo também verificou que houve um baixo crescimento no número de linhas telefônicas. Em 1990, eram 6,29% a cada 100 pessoas. Em 2000, passou para 21,19% e, em 2008, para 21,43%.
A pesquisa foi feita em 98 países e destacou que os países da África Sub-Saariana tiveram grandes avanços. Entre eles, está Burkina Faso, que, no ranking da região, ficou em primeiro lugar, com 91,3% dos indicadores cumpridos; seguido de Angola, da República Centro-Africana, do Senegal e da Etiópia.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) surgiram com a Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados-membros em 2000. A declaração traz uma série de compromissos a serem cumpridos até 2015.
Outro indicador que mostrou pouca melhora foi o de partos assistidos por profissionais de saúde. Em 1990, 71,9% dos partos tiveram acompanhamento de profissionais de saúde e, em 2000, esse percentual passou para 96,45%. Em 2008, chegou a 97%.
Outro indicador que teve pouca melhora depois da adoção das metas do milênio foi o de incidência de tuberculose, que, em 1990, era de 83,64% a cada 100 mil pessoas e passou para 58,41% em 2000. O índice diminuiu para 46,47% em 2008.
O estudo também verificou que houve um baixo crescimento no número de linhas telefônicas. Em 1990, eram 6,29% a cada 100 pessoas. Em 2000, passou para 21,19% e, em 2008, para 21,43%.
A pesquisa foi feita em 98 países e destacou que os países da África Sub-Saariana tiveram grandes avanços. Entre eles, está Burkina Faso, que, no ranking da região, ficou em primeiro lugar, com 91,3% dos indicadores cumpridos; seguido de Angola, da República Centro-Africana, do Senegal e da Etiópia.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) surgiram com a Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados-membros em 2000. A declaração traz uma série de compromissos a serem cumpridos até 2015.
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