Para Izabella Teixeira, mudanças na lei podem evitar tragédias como a da região serrana do Rio
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse em audiência pública realizada nesta sexta-feira (01/04), na Assembleia Legislativa do Paraná, que o projeto do novo Código Florestal busca a sustentabilidade e o desenvolvimento do país.
Para ela, a agricultura brasileira não será sustentável se não proteger as nascentes dos rios e outros recursos naturais.
Em sua visita a Curitiba, onde foi debater com produtores rurais, empresários e parlamentares a proposta de mudança na legislação em tramitação no Congresso Nacional, a ministra adiantou que o governo não permitirá mais desmatamentos em florestas nativas.
“Temos que proteger a biodiversidade, fazendo uso de instrumentos ecológicos mais modernos que permitam aumentar renda dos que têm florestas nas suas terras”, afirmou Izabella. Segundo a ministra, é por isso que o Brasil está buscando alternativas para não ter mais desmatamentos em florestas nativas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Em sua visita a Curitiba, onde foi debater com produtores rurais, empresários e parlamentares a proposta de mudança na legislação em tramitação no Congresso Nacional, a ministra adiantou que o governo não permitirá mais desmatamentos em florestas nativas.
“Temos que proteger a biodiversidade, fazendo uso de instrumentos ecológicos mais modernos que permitam aumentar renda dos que têm florestas nas suas terras”, afirmou Izabella. Segundo a ministra, é por isso que o Brasil está buscando alternativas para não ter mais desmatamentos em florestas nativas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
“Estamos ouvindo a posição de agricultores familiares, conservacionistas e grandes produtores para que possamos avaliar se estamos no caminho certo para termos um Código Florestal moderno. A ideia é que ele resolva situações injustas do passado e propicie novas condições para a produção sustentável da agricultura brasileira e da economia florestal, além da conservação
da biodiversidade.”
De acordo com a ministra, uma lei mais sólida, poderia evitar tragédias como a da região serrana do Rio, devastada por enxurradas e avalanches de terra no início deste ano. Estima-se que 90% dos prejuízos sofridos pelos municípios da região ocorreram em consequência de ocupações inadequadas em área de preservação permanente.
De acordo com a ministra, uma lei mais sólida, poderia evitar tragédias como a da região serrana do Rio, devastada por enxurradas e avalanches de terra no início deste ano. Estima-se que 90% dos prejuízos sofridos pelos municípios da região ocorreram em consequência de ocupações inadequadas em área de preservação permanente.
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