A Embrapa, junto com instituições estrangeiras, criará um sistema de alerta sobre os impactos das mudanças climáticas na região
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) será uma das instituições parceiras no projeto de pesquisa internacional Amazalert, um sistema de alerta sobre os impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. A parceria, aprovada no final de fevereiro, envolve um consórcio de instituições e terá financiamento dacomunidade europeia. Deverão colaborar com o projeto pesquisadores das unidades Embrapa Monitoramento por Satélite e Embrapa Amazônia Oriental.
O projeto pretende prever cenários de impactos na região Amazônica, sugerir estratégias e gerar informações sobre a sustentabilidade das políticas para agricultura, floresta, energia e água na região. A Embrapa Monitoramento por Satélite atuará na identificação dos grupos de interesse relacionados à temática do projeto, assim como na análise de políticas e cenários, com base nos distintos contextos sócio-econômicos e ambientais da Amazônia.
Uma das propostas do Amazalert é o desenvolvimento de um sistema de alerta (Early Warning System - EWS) para detectar impactos irreversíveis sobre serviços ecossistêmicos na Amazônia, como clima regional e global, recursos hídricos, biodiversidade, além das atividades humanas e econômicas por parte de comunidades locais.
A iniciativa tem coordenação do Instituto Alterra da Universidade de Wageningen, Holanda e, pelo lado brasileiro, doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Além de Holanda e Brasil, a parceria conta ainda com a participação do Reino Unido, França, Bélgica, Áustria, Alemanha, Bolívia e Colômbia, totalizando 14 universidades e instituições de pesquisa da Europa e América do Sul.
Uma das propostas do Amazalert é o desenvolvimento de um sistema de alerta (Early Warning System - EWS) para detectar impactos irreversíveis sobre serviços ecossistêmicos na Amazônia, como clima regional e global, recursos hídricos, biodiversidade, além das atividades humanas e econômicas por parte de comunidades locais.
A iniciativa tem coordenação do Instituto Alterra da Universidade de Wageningen, Holanda e, pelo lado brasileiro, doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Além de Holanda e Brasil, a parceria conta ainda com a participação do Reino Unido, França, Bélgica, Áustria, Alemanha, Bolívia e Colômbia, totalizando 14 universidades e instituições de pesquisa da Europa e América do Sul.
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