O Arpa foi instituído em 2002 e consolidou-se, nos últimos anos, como o maior programa de áreas protegidas tropicais e um dos principais de conservação da biodiversidade. Em 2008, um Acordo de Cooperação Técnica estabeleceu a cooperação entre o Funbio e o Ministério do Meio Ambiente para dar continuidade ao Arpa. Além disso, o programa Arpa tem como parceiros a WWF-Brasil, o Banco Mundial, o KfW (banco alemão de desenvolvimento) e o Global Environment Facility (GEF).
Na segunda fase do Arpa, as metas são: apoiar a criação de 13,5 milhões de hectares de unidades de conservação na Amazônia; apoiar a consolidação de 32 milhões de hectares de unidades de conservação, dos quais 6,5 milhões de hectares em unidades de conservação já existentes, mas ainda não contempladas pelo programa.
A entrada do Fundo Amazônia no programa pode funcionar como um instrumento de estímulo a novas doações, que ainda são necessárias para a execução total do projeto. A criação e efetiva consolidação das UCs na Amazônia impedem o avanço do desmatamento e a degradação florestal.
Objetivos estratégicos: preservação da diversidade biológica e manutenção de serviços ecológicos importantes, inclusive para a redução de emissões de carbono provenientes do desmatamento.
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